domingo, 14 de agosto de 2011

O uso do diário como incentivo a produção de texto.

 





O uso do diário ainda hoje faz grandes escritores que começam timidamente e logo estão escrevendo páginas e páginas de suas vidas. Quando começam a escrever é dificil, parece que nada acontece mas depois, as páginas vão se tornando pequenas demais para guardar tão preciosos registros. E a partir dai as histórias são aprimoradas com um pouco de imaginação, suas opiniões vão sendo colocadas de forma mais objetiva e segura. São quando surgem verdadeiras obras de arte que deixam qualquer amigo ou pai curioso. Guardado a sete chaves com todo carinho e cuidado também são adornados com fotos, papéis de balas e bombons ganhados do pretendente é claro... Mas o exemplo que vou dar aqui não é de uma adolescente, mas de um adolescente extremamente apaixonado por uma menina chamada Paty Maionese. Algumas pessoas já sabem de quem eu estou falando, quem não teve o prazer de conhece-lo espero que gostem, conhecendo-o aqui por uma grande fã.

DOUG FUNNY -  O desenho que conquistou várias gerações


Doug!.."É sou eu!”... Desenho animado que encantou adolescentes da década de 90. O jovem Doug Funnie, narigudo, tímido, e um grande sonhador, com apenas 11 anos de idade em sua pré-adolescência fez muitos fãs em todo o mundo. O menino que adorava escrever seus pensamos em um diário, era um grande sonhador. Seu nome verdadeiro no desenho é, Douglas Yancey Funnie, apelidado de Doug. Uma grande série animada do canal americano Nickelodeon, escrito por Joe Aaron. Originário de um livro nunca publicado, “Doug Got a New Pair of Shoes”., na tradução "Os novos sapatos de Doug". A série estreou no Nickelodeon (Cabo) em 1991, e ficou no ar até 1994, agradando muito o público adolescente, entre meninos e meninas.

Trecho tirado do www.midiainteressante.com



domingo, 7 de agosto de 2011

Histórias em quadrinhos

     


     A História em Quadrinhos, ao falar diretamente ao imaginário da criança, preenche suas expectativas e a prepara para a leitura de obras escritas. A experiência de folhear as páginas de uma revista de quadrinhos pode gerar e perpetuar o gosto pelo livro impresso, independente de seu conteúdo. Além disso, o aprendizado por meio do uso de quadrinhos é mais proveitoso.
     Os quadrinhos vêm sendo utilizados com sucesso em livros didáticos há três décadas. Artistas e pedagogos unem-se para aproveitar as possibilidades técnicas, narrativas e expressivas dos quadrinhos no que tange à disseminação mais eficiente de conhecimento
     Da mesma forma, aseqüencialidade (a maneira como se articula a narrativa quadrinhográfica, com uma vinheta sucedendo a outra, em ordem lógica, mas fragmentada temporalmente, o que exige participação e perspicácia da parte do leitor para preencher os momentos não mostrados), assume, para Abrahão, "o caráter de verdadeiro relato visual ou imagístico, que sugestivamente se integra com as rápidas conotações do texto escrito, numa perfeita identificação e entrosamento das duas formas de linguagem: a palavra e o desenho. Exatamente como convém ao caráter sincrético e intuitivo do pensamento infantil" (MOYA, 1977, p. 150-151). Dessa forma, o quadrinho torna mais interessante o conteúdo a ser estudado, e mais: exige do aluno uma percepção maior do meio empregado, a História em Quadrinhos.
     A leitura é apenas uma das possibilidades de emprego da História em Quadrinhos no ensino. Pierre Michel, professor do Liceu de Corbeil, na França, destaca as aplicações dos quadrinhos na educação (MICHEL, 1976, p. 137): trata-se de "um material que pode suscitar a reflexão, a pesquisa e a criação" e não meramente a leitura descompromissada.
Trecho extraido: http://pt.scribd.com/doc/2901302/Historia-em-quadrinhos-na-sala-de-aula


     Não se pode fala de em desenhos animados sem falar em Mauricio de Sousa por isso vou postar aqui algumas historias dele e endereços para pesquisa.


http://www.monica.com.br/comics/fwelcome.htm

Observações: Esse blog tem a finalidade de ajudar as pessoas a se expressarem, por isso aqui foi postado histórias em quadrinhos. Se algum leitor do blog produzir esse tipo de trabalho e só manda para mim e terei o maior prazer em posta-lo aqui.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O FANTÁSTICO MUNDO DE BOB




Uma das personagens que mais tem capacidades de sonhar, já imaginaram o Bob sendo um escritor teatrólogo? Se ja sou fã com ele tendo 4 anos rsrsr... sou suspeita para fala rsrsr...


A História.

O Sr. Generic era um homem de negócios que enfrentava os mesmos problemas de qualquer outro chefe de família de classe média, mas o seu diferencial é que ele encarava a vida sempre com muito bom humor. Já a mãe de Bobby, a Senhora Martha Generic, era uma mulher moderna e muito doce e que adorava chamá-lo de “meu pequeno herói”. Estava sempre atenta a criação de Bobby, mas disciplinava os filhos com muita tranqüilidade. Suas qualidades maternas fizeram com ela participasse até de um concurso de melhor mãe.
Bobby podia ter os privilégios de ser o caçula, mas para isso tinha sempre que enfrentar as pequenas desavenças com os irmãos mais velhos. Sua irmã Kelly tinha 14 anos e suas maiores preocupações incluíam fazer compras, alcançar popularidade entre os colegas e paquerar, mas o que a menina gostava mesmo era de reclamar de tudo e de todos. O maior medo de Kelly era de um dia passar vergonha na frente de outras pessoas. Já o insolente irmão do meio, Derek, tinha 10 anos, e seus dias eram preenchidos por esportes em companhia dos colegas, como skate ou baseball. Derek tinha a mesma preocupação com Bobby do que qualquer outro menino de sua idade, ou seja, nenhuma.
Bobby era muito pouco compreendido por sua família, que não assimilava muito bem esse mundo de sonhos onde o menino vivia metido, por isso ele acabava apelando para outros amigos imaginários como sua aranha de pelúcia Webbly. As expressões de Webbly valiam por mil palavras, vivia sendo arrastada por Bobby pela casa inteira e era uma segurança para o garoto, pois quando ele se metia em alguma confusão em suas imaginações, como ser perseguido por um monstro, era Webbly que salvava o menino e o trazia para o mundo real.
Bobby podia ter como herói o Capitão Squash, de quem possuía os mais variados brinquedos e tranqueiras, mas o herói de verdade do menino era o seu Tio Ted, irmão de Martha, que vivia visitando a família e sempre aproveitava a oportunidade para brincar com o garoto, parecia ser um dos poucos que entendiam a mente fértil do menino, mas não podia estar sempre presente pois era vendedor e vivia viajando. Além destes Bobby tinha o sheepdog Roger, outro inseparável companheiro em suas aventuras, que tinha um pêlo tão grande que até um boné de beisebol já foi encontrado dentro dele.
Como não podia faltar, o menino tinha uma tia chata, daquelas que vem lambuzando sua cara com beijos molhados, e sempre tem um elogio padrão do tipo “como você cresceu”, era a tia Ruth, uma senhora obesa que era a pedra no sapato de Bobby.
Na última temporada Martha ficou grávida e deu a luz a gêmeos, mas eles apareceram muito pouco nos episódios seguintes.






Não resisti e deixei mais endereços de desenho divirtam-se.
Todo mundo tem capacidades e potencialidades para escrever, acreditem nisso e criem suas próprias histórias, se um menino de 4 anos pode com o pouco que conhecem do mundo vocês que tem mais de 4 ...rsrsrs... também têm. Aposto em vocês.